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  • Foto do escritorFilipe Ikis

Nosso DNAzul

O Cruzeirense é um torcedor a parte. Ele não pode ser colocado na mesma prateleira que os torcedores dos demais times...


Claro que cada torcedor tem sua paixão, sua forma de torcer e vibrar.


Mas o torcedor do Maior time de Minas é diferenciado.


Somos apaixonados por nossas cores, por nosso escudo, por nosso clube a nível molecular!


Está enraizado no DNA o amor pelo Cruzeiro. O coração apenas bombeia o que já vem escrito no nosso código genético.


Você se torna Cruzeirense ao nascer! Nossa paixão vem de berço!


Seja o pai, a mãe, avô, avó, um tio, primo, qualquer um que desperte seu sentimento pelo azul da cor do céu.


Seja por amigos, seja na escola, na rua, no parque.


Você pode ter "N" motivos para se tornar Cruzeirense, pode ter mil influências.


Porém já vem escrito no seu DNA a vontade ser maior, de pertencer a algo maior. A vontade de ser um verdadeiro campeão!


Me lembro bem meu primeiro contato com o Cruzeiro, minha primeira ida ao estádio, minha primeira camisa, a primeira vitória, o primeiro título!


São coisas que marcam qualquer criança, qualquer torcedor não importa a idade.


São coisas que sempre que lembradas, nos fazem arrepiar os pelos e alentar a alma!


Como ser Cruzeiro é bom, como ser Cruzeirense é grandioso! Nosso amor não tem limite!


Diversos poetas, escritores, cineastas entre tantos outros, tentaram mensurar o tamanho de um amor, o tamanho de uma paixão...


Ainda bem que não entrevistaram os Cruzeirenses, pois sairiam frustrados de suas entrevistas.


O que sentimos pelo Cruzeiro não tem preço, não tem fim. Não tem um limite que demarque o tamanho da nossa loucura!


Para os mais novos, ser Cruzeirense nos dias de hoje, é uma tarefa fácil, somos um dos maiores clubes do Brasil e da América do Sul.


Mas nem sempre o mundo sorriu para nós. Nem sempre as coisas foram um mar de rosas.


Por isso somos nascidos Palestra e forjados Cruzeiro.


Não nascemos como qualquer outro time, nós fomos forjados a ferro, fogo, suor, sangue e lágrimas.


Nós nascemos do preconceito, do racismo, da segregação.


Nascemos pelas mãos de coragem de Geraldos, Fantonis, Brandis e tantos outros.


Fomos forjados pelo amargo da guerra, pela dor das diferenças, pelo ódio, pelo medo.


Mas isso apenas calejou cada vez mais nosso DNA. Nosso sentimento e orgulho de levar o nome Cruzeiro Esporte Clube aos quatro cantos do mundo.


Ser Cruzeirense, não é imposto, não é influenciável, não é adquirido.


Ser Cruzeirense já vem no nosso DNA!



Por: Filipe Ikis - @ikisoficial

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