top of page
  • Foto do escritorGiane Alves

Clássico é clássico, e vice não versa

Dizem que o clássico é um jogo que começa bem antes do apito inicial e termina dias depois do juiz apontar para o círculo central. Soa clichê? Sim, mas assim com a maioria dos demais, segue trazendo uma absoluta verdade.


Agora acrescente a esse caldeirão efervescente a disputa de um título, e pronto, a mistura do caos futebolístico está pronta!


Cruzeiro e Atlético irão a campo no próximo sábado, dia 20, em busca da conquista do Campeonato Mineiro e do direito de se gabar como melhor clube das Gerais na temporada atual.


Campeonato regional é aquela história, aparentemente não vale muita coisa para a galeria de troféus do vencedor, mas na prática pode virar de cabeça para baixo a vida de quem é derrotado.


Nos bastidores do dérbi mineiro muito choro do lado alvinegro e nenhuma novidade, aliás, apenas uma. A Polícia Militar proibiu a instalação no estádio do América de caixas de som voltadas para a torcida do Cruzeiro. Eita, baita baixa para o rival de Vespasiano! Se proibirem também a escalação de Anelka e Quermes Raça, e a atuação do menino do refletor, o ALT se sentirá perseguido e vai correr pro VAR.


Já no lado celeste a ordem do dia é conter a empolgação pela vitória conquistada no último domingo, na Toca 3. Depois de reverter a vantagem pelo empate, a Raposa aposta todas as suas fichas em manter a invencibilidade na temporada para então soltar o primeiro grito de “é campeão” de 2019.


A torcida cruzeirense promete invadir o indecente espaço reservado a ela no Horto e calar a torcida adversária, que embora esteja em maior número, já está acostumada a assistir admirada o show da hinchada cinco estrelas.


Vibração na arquibancada, 1.800 loucos representando os quase 9 milhões de cruzeirenses espalhados pelo mundo afora! Em campo, o talento e coração nas chuteiras dos nossos guerreiros celestes (outro clichê Giane? Tsc tsc!), para garantir mais uma de nossas páginas heróicas e imortais.


O resultado não está definido, ainda faltam 90 minutos de emoção. É preciso ter raça, determinação e vontade de vencer. Mas de uma coisa nós temos certeza:


Não importa onde, quando ou contra quem, no apito final a história se repete, e mais uma vez "A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE"!


Por: Giane Alves - @giane_aalves






bottom of page